quinta-feira, 30 de junho de 2011

Relações Públicas no Mundo - ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza

O Autor aborda no texto seis requisitos para que uma profissão possa passar a ser reconhecida: Associação de classe ativa e prestigiada pelo Governo e pela Sociedade, ensino e pesquisa no maior número possível de Universidades e Faculdades, código de ética bem definido, reconhecimento da posição do profissional (legal ou tácito), publicação crescente de livros e periódicos e interesse Social.
Até 1975, ano de publicação de “Relações Públicas no Mundo”, a profissão de Relações Públicas ainda não era reconhecida no mundo todo, entretanto caminhava de forma acelerada para sua concretização; alguns países da América e da Europa nessa época já possuíam os requisitos supracitados para o reconhecimento da profissão.
Em 1974, havia 54 associações de Relações públicas espalhadas no mundo e – 22 países ofereciam cursos superiores de Relações Públicas, sendo eles: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Colômbia, Egito, Espanha, França, índia, Iran, Israel, Itália, Holanda, México, Peru, Portugal, Turquia, Venezuela e Estados Unidos da América.
     Na América do Norte, em 1973, 89 Universidades ou Faculdades disponibilizavam cursos de RP e destas, dez ofereciam cursos de pós-graduação na área. Já no Brasil, tínhamos 27 Universidades ou Faculdades com curso superior de RP sendo 13 só em São Paulo.

Thaiane Nogueira


ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza; Relações Públicas no Mundo. Relações Públicas em Revista, ano 4, n. 38, p. 8-9, 1975. Disponível em edição digital online: http://www.portalrp.com.br/bibliotecavirtual/teobaldodeandrade/teobaldo02/0291.pdf

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